Por onde anda? | Descobrimos por onde anda o ex-lateral direito Leandro
José Leandro de Souza Ferreira (Cabo Frio, 17 de Março de 1959), foi o melhor lateral-direito da história e um símbolo de amor ao Flamengo. Este é Leandro, o Peixe-Frito, natural de Cabo Frio e cria das divisões de base da Gávea. Inteligente, técnico, habilidoso, defendia e atacava com a mesma eficiência. É mais um craque que se consagrou participando da Geração de Ouro do Flamengo, único clube que defendeu em quatorze anos de futebol.
Chegou ao Fla em 1976 e já era torcedor de arquibancada do clube. A partir de 1979 começou a fazer história na lateral-direita Rubro-Negra. Nesse primeiro ano, atuou em diversas posições, disputou vaga com Toninho Baiano, e atuou em 19 jogos, marcando um gol e ajudando o Flamengo a ser duas vezes campeão estadual. Em 1980, o jogador ainda não havia se firmado, e disputou apenas 12 dos 70 jogos do Fla na temporada.
Mas, finalmente, chegou o ano definitivo para a afirmação de Leandro no time titular. E foi logo o melhor ano da história do Flamengo: 1981, o ano das conquistas da Taça Libertadores da América e do Mundial Interclubes. Ele disputou 56 jogos com dois gols marcados.
A partir daí passou a ser peça fundamental na engrenagem da Geração de Ouro Rubro-Negra no tricampeonato brasileiro de 1982, 1983 e 1987. Mas, suas pernas arqueadas acabaram o prejudicando na carreira. Leandro sempre teve seguidas lesões nos joelhos e, aos 24 anos tinha uma artrose forte como se tivesse 64 anos. Acabou deixando a lateral para jogar como zagueiro, em 1987 e fez muito sucesso também nessa posição, reafirmando seu talento, além de ter aberto caminho para um novo ídolo na posição: Jorginho.
Uma das jogadas inesquecíveis de Leandro com a camisa do Flamengo foi um gol marcado de fora da área, uma bomba contra o Fluminense que decretou a vitória aos 42 minutos do segundo tempo, em 1985. O próprio Leandro afirma que até hoje tem que comentar o lance. Mas não são poucas as histórias de lances do craque. O goleiro Raul Plasman conta que, certa vez, irritado com Leandro, deu um bico na bola num tiro de meta para ele não matá-la. Leandro não só amorteceu a bola com o peito como saiu jogando, driblou dois adversários e ainda ficou gritando depois exaltando sua performance.
Encerrou a carreira precocemente em 1988 contabilizando 417 jogos pelo Flamengo. Marcou 14 gols e deixou seus dribles e sua genialidade na memória do torcedor. Chegou a trabalhar no Flamengo com Junior em 1997 e dois anos depois foi coordenador do Cabofriense, que tinha Sócrates como treinador. Mas se afastou de vez do futebol. Atualmente administra a "Pousada do Leandro", na sua cidade natal, Cabo Frio.
tempo bom em que os jogadores nao jogava so com ospes mas com corpo alma espirito hoje se jogador eganhar premio da mega senna e nao se tanta gualidade no futebol
ResponderExcluirsou flamenguista nasci no ano de07/0865 assistir varios jogo do flamengo tempo em que jogadores nao tinha este salario milionario evoce via gualidade nofutebol hojevoce so ver um peladaisso e umavergonha sou afavor de um piso salarial p/ jogador de futebol
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