Patrícia Amorim e Tulio Formicola, da Olympikus. (Foto: Divulgação/UOL Esportes) |
Michel Levy, vice presidente de finanças do clube, e Fernando Sihman, marido da presidente Patrícia Amorim, participaram do encontro com os executivos da Adidas. Enquanto Levy, comprometido com a Olympikus, não queria que as conversas prosseguissem, Sihman era favorável ao acordo com a empresa alemã e saiu contrariado da negociação.
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Incrível é ver o marido da Patrícia Amorim, um tricolor doido, que faz parte da Young-Flu, tratando das negociações envolvendo o Flamengo. Patrícia, que é a presidente, não participa de quase nada. Internamente, nos corredores da Gávea, conselheiros e diretores da oposição defendem que a mandatária dá muito poder ao seu marido e deixa de participar de algumas decisões importantes. Ela dá muito poder ao marido, sim, e isso é errado. Ela tinha que ser mais participativa, aliás, é a presidente do clube. Na Gávea está uma bagunça danada, isso só vai mudar quando tivermos uma boa diretoria. Quando tivermos um presidente que saiba administrar um clube com a grandeza do Flamengo. Enquanto isso não acontecer, ficaremos nessa zona.
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